sexta-feira, 27 de julho de 2007


Quase acreditei q não era nada, ao me tratarem como nada. Q não seria capaz, qndo não me chamavam por acharem q eu não era capaz. Q não sabia, qndo não me perguntavam por acharem que eu não sabia. Quase acreditei ser diferente, entre tantos iguais, entre tantos capazes e sabidos,
entre tantos q eram chamados e escolhidos.
Quase acreditei estar de fora,
qndo me deixavam de fora porque... que falta fazia?
E de quase acreditar adoeci;
Mas me ensinaram a olhar para dentro de mim mesmo e perceber que sou exatamente como os iguais que me faziam diferente.
E acredito profundamente em mim.
E tenho como dívida com a vida fazer com que cada ser humano se perceba, se ame, se admire de si mesmo, como verdadeira fonte de riqueza.
Sou exatamente do tamanho de todo ser humano(talvez um pouco mais).
E por acreditar vou perder o medo de dizer, de falar, de sentir, participar e até de cometer enganos.

E se errar?
Paciência, continuo vivendo por isso aprendendo.

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